Dicas e entrevistas que visam melhorar a qualidade de vida dos profissionais da educação e da comunidade educativa em geral!
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quinta-feira, 25 de julho de 2013
domingo, 21 de julho de 2013
quinta-feira, 18 de julho de 2013
Aprenda como fazer uma radio escolar.
Assistindo a esse vídeo podemos aprender como criar uma radio escolar. Divirta-se montando a sua, em sua escola.
Fonte:http://img2.blogblog.com/img/video_object.png
Experiência bem sucedida de radio escolar utilizando o computador.
Este vídeo demonstra que a utilização de radio escolar pode melhorar a metodologia de ensino e a relação professor x aluno, tornando o aprendizado facilitado e o estudo mais dinâmico e atraente. Os Projetos Políticos Pedagógicos (P.P.P) das escolas deveriam constar projetos que contemplam a radio escolar.
Fonte:http://img2.blogblog.com/img/video_object.png
quarta-feira, 3 de julho de 2013
Pérolas de Augusto Cury
Fonte:http://img2.blogblog.com/img/video_object.png
Postada por Carla Andréa.
Avaliação da aprendizagem por Cipriano Luckesi
Fonte:http://img2.blogblog.com/img/video_object.png
Postada por Carla Andréa.
segunda-feira, 1 de julho de 2013
Alguns sinais da dislexia:
2.FLUÊNCIA NA LEITURA COMPROMETIDA
3.CANSAÇO EXTREMO AO LER E FALTA DE INTERESSE PELOS LIVROS
4. INVERSÕES DE PALAVRAS
5.PERDAS DE LINHAS NO TEXTO
6.DESFOCAMENTO
7.SONOLÊNCIA
8.IRRITABILIDADE
9.DISTRAÇÃO
10.DIFICULDADE EM COPIAR TEXTO DA LOUSA
11.BOM DESEMPENHO EM PROVAS ORAIS
Se o professor notar mais de cinco sinais descritos acima em seu aluno, deve encaminhá-lo a coordenação para que possa entrar em contato com a sua família.
É bom saber que o disléxico tem alguns direitos que devem ser respeitados, porém precisa possuir um diagnóstico que só é fornecido pela A.B.D.(Associação Brasileira de Dislexia).
Fonte : dislexia.zip.net
Postada por: Carla Andrea.
Como é o cérebro normal e o de um disléxico:
Fonte:http://4.bp.blogspot.com
http://1.bp.blogspot.com
http://2.bp.blogspot.com
Postado por Carla Andréa.
Conheça o que é DISLEXIA
AUTISMO.
Autismo é um transtorno global do desenvolvimento marcado por três características fundamentais:
* Inabilidade para interagir socialmente;
* Dificuldade no domínio da linguagem para comunicar-se ou lidar com jogos simbólicos;
* Padrão de comportamento restritivo e repetitivo.
O grau de comprometimento é de intensidade variável: vai desde quadros mais leves, como a síndrome de Asperger (na qual não há comprometimento da fala e da inteligência), até formas graves em que o paciente se mostra incapaz de manter qualquer tipo de contato interpessoal e é portador de comportamento agressivo e retardo mental.
Os estudos iniciais consideravam o transtorno resultado de dinâmica familiar problemática e de condições de ordem psicológica alteradas, hipótese que se mostrou improcedente. A tendência atual é admitir a existência de múltiplas causas para o autismo, entre eles, fatores genéticos e biológicos.
Sintomas
O autismo acomete pessoas de todas as classes sociais e etnias, mais os meninos do que as meninas. Os sintomas podem aparecer nos primeiros meses de vida, mas dificilmente são identificados precocemente. O mais comum é os sinais ficarem evidentes antes de a criança completar três anos. De acordo com o quadro clínico, eles podem ser divididos em 3 grupos:
1) ausência completa de qualquer contato interpessoal, incapacidade de aprender a falar, incidência de movimentos estereotipados e repetitivos, deficiência mental;
2) o portador é voltado para si mesmo, não estabelece contato visual com as pessoas nem com o ambiente; consegue falar, mas não usa a fala como ferramenta de comunicação (chega a repetir frases inteiras fora do contexto) e tem comprometimento da compreensão;
3) domínio da linguagem, inteligência normal ou até superior, menor dificuldade de interação social que permite aos portadores levar vida próxima do normal.
Na adolescência e vida adulta, as manifestações do autismo dependem de como as pessoas conseguiram aprender as regras sociais e desenvolver comportamentos que favoreceram sua adaptação e auto-suficiência.
Diagnóstico
O diagnóstico é essencialmente clínico. Leva em conta o comprometimento e o histórico do paciente e norteia-se pelos critérios estabelecidos por DSM–IV (Manual de Diagnóstico e Estatística da Sociedade Norte-Americana de Psiquiatria) e pelo CID-10 (Classificação Internacional de Doenças da OMS).
Tratamento
Até o momento, autismo é um distúrbio crônico, mas que conta com esquemas de tratamento que devem ser introduzidos tão logo seja feito o diagnóstico e aplicados por equipe multidisciplinar.
Não existe tratamento padrão que possa ser utilizado. Cada paciente exige acompanhamento individual, de acordo com suas necessidades e deficiências. Alguns podem beneficiar-se com o uso de medicamentos, especialmente quando existem co-morbidades associadas.
Recomendações
* Ter em casa uma pessoa com formas graves de autismo pode representar um fator de desequilíbrio para toda a família. Por isso, todos os envolvidos precisam de atendimento e orientação especializados;
* É fundamental descobrir um meio ou técnica, não importam quais, que possibilitem estabelecer algum tipo de comunicação com o autista;
* Autistas têm dificuldade de lidar com mudanças, por menores que sejam; por isso é importante manter o seu mundo organizado e dentro da rotina;
* Apesar de a tendência atual ser a inclusão de alunos com deficiência em escolas regulares, as limitações que o distúrbio provoca devem ser respeitadas. Há casos em que o melhor é procurar uma instituição que ofereça atendimento mais individualizado;
* Autistas de bom rendimento podem apresentar desempenho em determinadas áreas do conhecimento com características de genialidade.
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